É comum trabalhadores passarem diversas horas trabalhando no espaço físico da organização e compartilhando este com seus colegas e gestores
Quando uma empresa não oferece um bom ambiente de trabalho, acaba podendo afetar negativamente a saúde do colaborador. Na parte física quando não é utilizado adequadamente, por exemplo, os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e Coletivo (EPC) e não há uma preocupação com a ergonomia, além de poder colocar o colaborador em risco, a organização fica em uma situação vulnerável em relação à multas e denúncias.
Não investir no bem estar e no conforto do colaborador é um erro pois quanto o colaborador está confortável, e bem-disposto, ele acaba sendo muito mais produtivo do que sobre uma situação de estresse.
De acordo com o estudo Saúde Brasil 2018, do Ministério da Saúde A maioria dos afastamentos por atestado são por doenças osteomusculares, e sofrimento mental (estresse e cansaço). Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmam que de 10 pessoas, 8 terão problemas de coluna em algum momento da vida.
Para evitar isso a empresa deve seguir a ergonomia correta, para por exemplo evitar os problemas lombares, de acordo com o cumprimento da Norma Reguladora 17 (NR 17) que, conforme sua definição, visa estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, proporcionando um máximo conforto, segurança e desempenho.
O trabalho e esforço do colaborador tem que ser valorizado de uma forma especial, para o melhor desempenho e bem-estar, tendo cuidado com a ergonomia, terá um número menor de afastamentos e um melhor relacionamento com os seus trabalhadores.